sexta-feira, 26 de abril de 2013

Prêmio por Garantia Contratual cai 3,5%.

Atraídas pelos planos de grandes obras de infraestrutura, várias seguradoras se estabeleceram no Brasil para atuar basicamente no segmento de garantia contratual. O fato é o que o início das grandes obras está atrasado no país. A oferta excessiva de seguro garantia, com obras que não saíram do papel, fizeram com que o preço do seguro caísse, sem perspectiva de subir, mesmo com a estimativa de início dessas obras no segundo semestre de 2013.

O seguro garantia contratual cobre a manutenção de oferta (licitação) e o fiel cumprimento dos contratos firmados para as obras de infraestrutura. A cobertura protege do descumprimento da execução do serviço. O seguro é contratado no início da obra por diferentes hierarquias, desde as grandes empresas até os pequenos fornecedores de equipamentos e prestadores de serviços.

A postergação da contratação de importantes projetos de infraestrutura em 2012 resultou na queda de cerca de 3,5% em volume de prêmios do garantia contratual no setor de seguros, comparado a 2011. Para 2013, os profissionais consultados são unânimes: a estimativa de alta dos prêmios dependerá das obras saírem do papel.
O mercado de seguro garantia está ligado ao crescimento econômico e de maneira mais direta aos investimentos em infraestrutura. O crescimento gera novas contratações e essas demandam o seguro garantia. “Tendo em vista que grandes projetos devem sair do papel como é o caso dos portos, ferrovias, geração e transmissão de energia, aeroportos, a demanda por seguro garantia deve aumentar muito”, afirma o superintendente comercial da Cescebrasil Seguros, Joubert Mesquita.
Segundo o vice-presidente da JMalucelli Seguradora, Gustavo Henrich, o mercado de seguro garantia pode voltar a crescer de 10 a 20% neste ano. Na carteira de clientes da JMalucelli há mais de 20 mil empresas de variados portes e setores contratantes do seguro garantia. A JMalucelli está entre as líderes no segmento de riscos financeiros.

Fonte: Valor Econômico.

A ValenteRocha Risk Solutions pode auxiliar a sua empresa na implementação de apólices de seguro garantia contratual, em que os riscos de quebra contratual podem ser cobertos. Proteja a sua empresa com as soluções de riscos de contrato e crédito da ValenteRocha Risk Solutions.


quinta-feira, 25 de abril de 2013

Seguro de crédito: para empresas de todos os portes

A maioria das empresas oferece aos seus clientes prazos para pagamento. Da pequena indústria até grandes multinacionais, hoje o crédito é fundamental para vender seu produto ou serviço. E quando o cliente não paga ou atrasa o pagamento? Nesses casos, o seguro de crédito é uma boa opção para não comprometer seu fluxo de caixa. 
Como em qualquer tipo de seguro, a seguradora cobre eventuais sinistros, só que aqui, ao invés de uma casa ou carro, o objeto do seguro é a carteira de pagamentos. Para diminuir os riscos, a seguradora oferece à empresa que a contratou uma série de serviços e informações sobre o histórico e hábito de pagamento de seus clientes, diminuindo a chance de atrasos e inadimplência.

Fonte: Portal Segs

A ValenteRocha Risk Solutions pode auxiliar a sua empresa na implementação de uma apólice de risco de crédito, em que a gestão de recebíveis em mora ou inadimplência consumada podem ser cobertos. Proteja a sua empresa com as soluções de riscos de crédito da ValenteRocha Risk Solutions.

quarta-feira, 24 de abril de 2013

Seguro Garantia x Carta de Fiança Bancária

As apólices de Seguro Garantia têm por finalidade indenizar o Contratante de obras de construção civil, de prestação de serviços ou de fornecimentos de materiais ou equipamentos, dos prejuízos decorrentes do inadimplemento do Contratado no cumprimento de suas obrigações assumidas nos contratos ou ordens de compra. 
 
A apólice de seguro garantia é hoje a forma mais inteligente de garantir o cumprimento das obrigações contratuais, substituindo com vantagens a Carta de fiança bancária. Além de ter um custo muito inferior, o Seguro Garantia não compromete o capital de giro, pois a empresa tomadora não precisa manter um saldo e aplicações financeiras, como o banco exige. A Carta de fiança bancaria para os bancos não é um dos melhores produtos, uma vez que o limite de basiléia e taxas são inferiores as opções de empréstimos. 
 
Segue comparação com o produto concorrente:
 
Aspectos
Seguro Garantia
Carta de Fiança Bancária
Taxas anuais
De 0,5% a 3% conforme a empresa
Variam de 4% a 7%
Variação das taxas
Oscilam de acordo com o desempenho econômico - financeiro da empresa
Variam de acordo com o mercado financeiro
Reciprocidade
Não. É contratado com uma corretora / seguradora
Sim. O banco exige saldo e aplicações financeiras da empresa
Comprometimento do capital de giro
Não. É uma fonte crédito adicional para a empresa
Sim. Reduz a linha de crédito da empresa
Documentação
São as mesmas para abertura de conta bancária e o crédito/limite vale por 1 ano
O crédito é reavaliado na emissão de cada carta de fiança
Prazo de Obtenção
De 1 a 2 dias
De 10 à 15 dias
Conceito
Estruturado para atender as garantias contratuais. Só o contrato concluído interessa à seguradora
O instituto jurídico da fiança, faculta ao banco a execução sem prévio aviso ao afiançado
 
A subscrição do risco também chamada de “underwriting” ou pré-qualificação, no caso do Seguro-Garantia segue um processo similar a uma analise de crédito, feita por instituições financeiras. Na fiança, especialmente quando nos referimos ás modalidades de Seguro-Garantia, a preocupação passa a ser a capacidade que o Tomador terá de cumprir a obrigação principal estipulada no contrato a ser garantido. E é a partir desse conceito que deve ser abordado todo processo de subscrição de risco em Seguro-Garantia, considerando os cinco aspectos fundamentais abaixo: 
 
- CAPACIDADE: Análise econômico-financeira do Tomador, objetivando projetar sua capacidade de pagamento e definição de seu limite de garantia 
- CAPITAL: Refere-se à capacitação técnica-operacional do Tomador para cumprir os contratos, além de sua experiência em setores de atuação semelhantes; 
- CARÁTER: Situação do tomador na praça, assim como sua situação legal; 
- CONTRATO: Análise detalhada do contrato a ser firmado entre Tomador e Segurado; 
- CONTRA-GARANTIA: Analisar detalhadamente as contras-garantias que serão exigidas, de acordo os itens acima. 
 
Fonte: Portal Segs | Bianca Rodrigues – Coordenadora Técnica - Investprev Seguradora.

Seguro garantia judicial conquista espaço

O seguro garantia judicial cada vez mais se consolida como um instrumento eficaz e vantajoso para a discussão de débito perante o judiciário. Segundo o advogado Gladimir Poletto, a apólice evita a disponbilização de ativos importantes pelos tomadores, que poderiam ser utilizados no implemento da atividade produtiva.
 
"O seguro garantia judicial, como um dos instrumentos aptos a garantia de execuções, veio para ficar. E tem uma vida muito longa, pois nossos processos são muito longos. As decisòes judiciais que negam o seguro garantia são proferidas por pessoas que estão há muito tempo na Corte e têm uma visão tradicionalista", destacou Poletto.
 
De acordo com Rogerio Vergara, diretor do Grupo Segurador BB e Mapfre, "Hoje a produção de garantia judicial entre os corretores está crescendo. A resposta que ouço deles é que antes faziam 10% de garantia judicial e agora fazem 50%".

Fonte: Portal Segs.